Janet Boynes, ex-lésbica, afirmou durante entrevista que é possível abandonar a prática do homossexualismo.
Segundo Boynes, que concedeu entrevista à emissora de TV CBN, as relações homossexuais não agradam a Deus, e manter-se na homossexualidade não é a escolha certa.
Ela contou que sua atração por outras mulheres surgiu após decepções com homens: "Tantos homens haviam me magoado que
essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim", relata.
Boynes disse ainda que é a "prova viva" de que o homossexualismo é passível de mudança. Durante a entrevista, foi perguntada se havia se submetido a alguma espécie de terapia, ao que respondeu: "Minha intervenção foi Jesus".
A ex-lésbica ressaltou que se um homossexual insistir em permanecer na prática, não há como mudar. Porém, Janet Boynes afirmou acreditar que "a mudança é possível através de Jesus Cristo".
Com informações gospel +
A ex – lésbica, Janet Boynes, afirma que viver uma vida com pessoa do mesmo sexo não é o que Deus quer, mas que mudem sua orientação sexual.
"Eu acredito que Deus nos fez homem e mulher, e mudar essa orientação sexual não é melhor para a vida".
Janet Boynes, que era homossexual, disse a CNN que agora ela é prova viva da mudança de orientação sexual.
Quando lhe perguntaram se ela tinha tido algum tipo de intervenção respondeu dizendo que "Minha intervenção foi Jesus Cristo".
Grupos religiosos afirmam em que a mudança de gay para hetero é absolutamente possível e alguns testemunham dizendo que são prova viva disso.
Janet, também diz que "acredito que a mudança é possível através de Jesus Cristo", mas também acrescenta que se um homossexual não quiser mudar, não muda mesmo.
No entanto, grupos pró – gay, argumentam que não se pode mudar uma pessoa que é homossexual através de terapias.
Fonte: Portal Padom
A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.
Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.
"Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres", Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. "Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim".
Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.
Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.
"Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros", diz Boynes. "Mas eu estava recusando voltar a Deus".
No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.
"E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar", Boynes disse para CBN. "Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar".
"Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’".
Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.
"Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe", diz Boynes. "É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também".
Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do "casamento" homossexual.
Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam "se casar" e adotar crianças, ela disse para a comissão: "Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai".
Ela também comentou que "ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico".
Nenhum comentário:
Postar um comentário