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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Islâmico é convertido ao cristianismo, mas querem mata´-lo


A notícia da conversão de Hijah se espalhou e os muçulmanos começar a procurá-lo, uma vez que o islamismo exige a morte de acordo com a sharia (lei islâmica). Uma igreja Assembléia de Deus em Pemba rapidamente o escondeu no vilarejo de Chuini, a 20 quilômetros do aeroporto.
Os cristãos das Ilhas Pemba e do arquipélago de Comores, lugares predominantemente muçulmanos, são agredidos, presos e marginalizados por causa de sua fé. Essas informações foram fornecidas por líderes da igreja que viajam regularmente para as ilhas do Oceano Índico na costa leste
da África. Essas violações de liberdade religiosa ameaçam a sobrevivência do cristianismo em Pemba e em Comores que, juntamente, têm pouco menos de 300 cristãos em uma população de 1,1 milhão de pessoas. Pemba, com cerca de 300 mil habitantes, é parte da Tanzânia, enquanto a União de Comores é uma nação com aproximadamente 800 mil habitantes. Deixar o islamismo em troca do cristianismo explica a maioria dos danos causados aos cristãos; neste ano houve um aumento dos casos de agressão, uma vez que a relação entre as duas comunidades, já hostil, deteriorou depois da conversão em agosto do xeique Hijah Mohammed, um líder da uma importante mesquita em Chake-Chake, capital de Pemba. A notícia da conversão de Hijah se espalhou e os muçulmanos começar a procurá-lo, uma vez que o islamismo exige a morte de acordo com a sharia (lei islâmica). Uma igreja Assembléia de Deus em Pemba rapidamente o escondeu no vilarejo de Chuini, a 20 quilômetros do aeroporto. Boatos sobre o esconderijo vazaram aos muçulmanos, obrigando a igreja a levar Hijah a outro local. Porém, dessa vez, os líderes da igreja não revelaram para onde o levaram. A agência de notícias Compass não teve acesso ao xeique.
Fonte:Diário Gospel

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