O jornalista questiona os valores não só do candidato, mas do partido que defende o aborto e a criminalização da homofobia, assuntos fortemente criticados pelos líderes religiosos.
Diante das possíveis conversas entre a coordenação do PT e ministros do evangelho para atrair esse público, Azevedo faz um alerta para os eleitores evangélicos: “Evangélicos de São Paulo (e do Brasil), não se deixem enganar por trapaceiros! Procurem saber quais são os valores dos candidatos que pedem o seu voto. Já que eles estão organizados para conquistar os crentes, nada mais justo que saber se suas ações valorizam ou depreciam a crença”.
As notícias sobre a aproximação dos candidatos à prefeitura de São Paulo do público evangélico fizeram com que o jornalista Reinaldo Azevedo da Revista Veja escrevesse um artigo pedindo muita atenção desse eleitorado, pois ao contrário das eleições de 2010, a campanha da capital paulista não está sendo baseada em temas importantes ligados aos valores defendidos pelos religiosos.
Nas eleições presidenciais o tema aborto teve grande importância mudando completamente a campanha do segundo turno. Já as eleições municipais estão sendo levadas através de negociações entre candidatos e líderes religiosos.
“Os fiéis são tratados como mera massa de manobra de seus respectivos e eventuais chefes religiosos, como se fossem nada mais do que negociantes em busca de vantagens”, escreve Azevedo que mostra desconforto com as notícias de que o candidato do PT, Fernando Haddad, estaria pensando em algo para se aproximar dos evangélicos.
O jornalista questiona os valores não só do candidato, mas do partido que defende o aborto e a criminalização da homofobia, assuntos fortemente criticados pelos líderes religiosos.
Nas eleições presidenciais o tema aborto teve grande importância mudando completamente a campanha do segundo turno. Já as eleições municipais estão sendo levadas através de negociações entre candidatos e líderes religiosos.
“Os fiéis são tratados como mera massa de manobra de seus respectivos e eventuais chefes religiosos, como se fossem nada mais do que negociantes em busca de vantagens”, escreve Azevedo que mostra desconforto com as notícias de que o candidato do PT, Fernando Haddad, estaria pensando em algo para se aproximar dos evangélicos.
O jornalista questiona os valores não só do candidato, mas do partido que defende o aborto e a criminalização da homofobia, assuntos fortemente criticados pelos líderes religiosos.
Diante das possíveis conversas entre a coordenação do PT e ministros do evangelho para atrair esse público, Azevedo faz um alerta para os eleitores evangélicos: “Evangélicos de São Paulo (e do Brasil), não se deixem enganar por trapaceiros! Procurem saber quais são os valores dos candidatos que pedem o seu voto. Já que eles estão organizados para conquistar os crentes, nada mais justo que saber se suas ações valorizam ou depreciam a crença”.
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