Léo Moura comanda “turma da fé” no Flamengo

Léo Moura tem dado seu testemunho para seus colegas de time e tem realizado reuniões de oração nas concentrações do Flamengo. Ao lado de outros jogadores, o lateral tem formado a “turma da fé” que tem trocado as noitadas pelas igrejas.

“Alguns no time são evangélicos, mas outros têm religião diferente e a gente respeita isso acima de tudo. Como falei, como cristão, quando aparece uma oportunidade coerente, a gente procura falar de Deus. Mas as pessoas têm livre arbítrio e direito de escolher o caminho que elas querem seguir”

Esse time fica completo com os jogadores Negueba, Nixom, Muralha, Luiz Antônio, Mattheus e César que também são evangélicos. “Estamos sempre conversando nos horários livres e eu já comentei algumas vezes nessas resenhas sobre a minha experiência com Deus, como isso tem me feito bem. Muitos que ouvem acabam se interessando e querendo participar também”, disse Léo Moura para a reportagem do UOL Esporte.

Convertido desde o começo do ano, Léo não pressiona nenhum de seus colegas a participar dessas reuniões, mas testemunha com suas atitudes, o que tem feito com que muitos dos jogadores se mostrem interessado por este estilo de vida.

“Não é nada que eu fique forçando para acontecer. Ocorre com naturalidade, talvez por eles verem em mim um exemplo positivo. A gente fica feliz quando consegue que alguém se interesse porque é um caminho bom, que ajuda a ter uma vida de paz e harmonia e evita que as pessoas façam algumas escolhas que podem acabar trazendo problemas para elas no futuro”, disse.

Outro cuidado que o lateral toma é não usar a religião para criar times diferentes dentro do próprio Flamengo, por isso ele respeita os outros jogadores que não compartilham da mesma fé que ele.

“Alguns no time são evangélicos, mas outros têm religião diferente e a gente respeita isso acima de tudo. Como falei, como cristão, quando aparece uma oportunidade coerente, a gente procura falar de Deus. Mas as pessoas têm livre arbítrio e direito de escolher o caminho que elas querem seguir”